quinta-feira, 20 de maio de 2010
Cores
Cores
A beleza e a harmonia dos trabalhos em patchwork está também na escolha correta das cores. Uma boa combinação de cores traz o equilíbrio da peça.
Para isso, é importante conhecer um pouco sobre elas.
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgaos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris.
Consideramos aquilo que nos é familiar como «conhecido». E, no entanto, como dizia Nietzsche, o que é familiar e habitual é o mais difícil de «conhecer». Porque adquirir conhecimento sobre uma coisa é geralmente converter algo que nos é estranho em algo de familiar. A cor, por exemplo, é algo que nos é tão familiar que se torna para nós difícil compreender que existe o problema de sabermos exactamente o que ela é. Para isso, temos primeiro que perceber que essa coisa que nos é tão familiar é, de facto, algo de muito estranho!
Contrariamente ao que transparece no modo como usamos a palavra cor, a cor é mais do que apenas uma propriedade dos objectos. Quando dizemos «este objecto é vermelho» esquecemos que a cor que vemos só existe no cérebro. Resulta de uma série de processos neuronais no cérebro que interpretam a resposta fisiológica da retina à luz.
Processo aditivo de formação de cores
Se projectarmos numa mesma superfície branca a luz de 3 focos luminosos de intensidade variável, cada um com 1 das 3 cores principais, conseguimos ver quase todas as cores. Mas há certas cores que não se consegue criar a partir da projecção dos 3 focos luminosos. É o caso do castanho e das cores metálicas, como cor de prata e ouro. Mas já podemos ver essas cores facilmente num slide com uma imagem mais complicada, em que as 3 cores primárias aparecem em arranjos complexos e representam objectos. O que se passa é que a cor não depende só dos comprimentos de onda e intensidades de radiação mas também de processos de mais alto nível que identificam objectos. E o castanho é uma espécie de amarelo super-saturado que exige contraste e que surge preferivelmente numa imagem que seja interpretada como sendo de um objecto. Um objecto é mais facilmente visto como castanho quando há uma outra cor mais clara visível ao mesmo tempo. Um objecto que parece castanho quando o fundo é claro poderá parecer laranja se o fundo for escuro.
E note-se ainda que a partir de duas imagens (com objectos), uma branca e outra com uma só cor, podemos criar uma imagem com uma grande variedade de cores. Se tirarmos duas fotos a preto e branco iguais, uma usando um filtro vermelho e outra um filtro verde, e as projectarmos sobrepostas, usando um foco de luz vermelha e outro de luz branca, respectivamente, vemos aparecerem as outras cores. Não vemos só tons de rosa porque a luz forma arranjos complexos que representam objectos. (Aliás os primeiros filmes a cores usavam apenas 2 cores. Mas a maioria das pessoas nunca se apercebeu de como eles eram bons.)
A percepção da cor branca também tem que se lhe diga. Podemos, por exemplo, ver como branca a luz dos faróis de um carro no escuro e depois eles parecem amarelados na cidade, porque há outras luzes mais brancas presentes. O branco parece estar associado fundamentalmente à iluminação geral, ou seja, à luz que vemos com um espectro mais largo e mais constante. (A zona da imagem que é associada à cor branca parece ser escolhida por um compromisso entre duas regras: 1ª - É a zona com maior luminância; 2ª - É a zona com maior área.) E a percepção das outras cores é ajustada em função daquilo que vemos de mais parecido com o branco.
Note ainda que, embora tenha apenas 3 cores diferentes, a figura que se segue parece ter 4 cores: branco, verde, rosa e vermelho. É que um rectângulo cor de rosa rodeado de rectângulos verdes parece-nos mais avermelhado.
A constância da cor
Se tirarmos uma fotografia num ambiente iluminado por uma lâmpada normal (com filamento de tungsténio), e se usarmos um filme fotográfico para luz diurna, a fotografia ficará toda em tons de vermelho. Porque esse tipo luz «tem mais vermelhos» do que a luz solar.
Se a detecção de cor feita pelo nosso sistema visual dependesse directamente do fluxo de energia radiante que chega aos nossos olhos, nós, nessas condições, veríamos também os objectos todos em tons avermelhados. E se fosse assim estaríamos constantemente a confundir as cores umas com as outras. Mas não é isso que acontece. Não notamos nenhuma diferença fundamental na cor dos objectos familiares quando se dá esse tipo de mudança na iluminação. Para o nosso sistema visual, as cores da pele e das caras das pessoas e as cores dos frutos permanecem fundamentalmente invariáveis, embora seja tão difícil conseguir que esse tipo de objectos fique com a cor certa num monitor de televisão. A cor não tem só que ver com os olhos mas também com a informação presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um determinado objecto cor de laranja pode ser visto como sendo amarelado ou avermelhado, vemos normalmente mais facilmente com a sua cor certa uma laranja, porque é um objecto de que conhecemos perfeitamente a cor.
A chamada constância da cor é este fenómeno que faz com que a maioria das cores das superfícies pareçam manter aproximadamente a sua aparência mesmo quando vistas sob iluminação muito diferente. O sistema nervoso, a partir da radiação detectada pela retina, extrai aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Embora a radiação mude, a nossa mente reconhece certos padrões invariantes nos estímulos perceptivos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exactamente «o que está lá fora».
Mas corresponde a um modelo simplificado da realidade que é de certeza muito mais útil para a nossa sobrevivência! Que interessa que as laranjas «não sejam sempre mesmo cor de laranja»? Vemo-las assim e assim é mais fácil reconhecê-las e depois comê-las!
No entanto, esta constância da cor é apenas aproximada e não acontece para alguns tipos de superfícies quando se usam certas lâmpadas fluorescentes, com características de cor muito diferentes.
Na figura que se segue compara-se as distribuições relativas de potência de uma lâmpada normal, com filamento de tungsténio (a vermelho), e de uma lâmpada fluorescente (a azul).
Teoria da cor
Quando se fala de cor, há que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida subtractivamente (cor pigmento).
No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz (monitores, televisão, Lanternas, etc.) em que a adição de diferentes comprimentos de onda das cores primárias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + Verde = Branco.
No segundo sistema (subtractivo ou cor pigmento) iremos manchar uma superfície sem pigmentação (branca) misturando-lhe as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não-emissores de luz). Subtraindo os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão, como por exemplo: o Off-Set, e o processo Flexográfico, bastante usado na impressão de etiquetas e embalagens.
O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em inglês, "Black"), sendo que as outras são:
C = Cyan (ciano)
M = Magenta
Y = Yellow (amarelo)
K = Black (preto)
Alguns estudiosos afirmam que a letra "K" é usada para o "Preto" ("Black") como referência a palavra "Key", que em inglês significa "Chave". O "Preto" é considerado como "cor chave" na Indústria Gráfica, uma vez que ele é usado para definir detalhes das imagens. Outros afirmam que a letra "K" da palavra "blacK" foi escolhida pois, a sigla "B" é usada pelo "Blue" = "Azul" do sistema RGB.
As cores primárias de luz são as mesmas secundárias de pigmento, tal como as secundárias de luz são as primárias de pigmento. As cores primárias de pigmento combinadas duas a duas, na mesma proporção, geram o seguinte resultado:
magenta + amarelo = vermelho
amarelo + ciano = verde
ciano + magenta = azul cobalto
Focos de luz primária combinados dois a dois geram o seguinte resultado:
azul cobalto + vermelho = magenta
vermelho + verde = amarelo
verde + azul cobalto = ciano.
A principal diferença entre um corpo azul (iluminado por luz branca) e uma fonte emissora azul é de que o pigmento azul está a absorver o verde e o vermelho refletindo apenas azul enquanto que a fonte emissora de luz azul emite efetivamente apenas azul. Se o objeto fosse iluminado por essa luz ele continuaria a parecer azul. Mas, se pelo contrário, ele fosse iluminado por uma luz amarela (luz Vermelha + Verde) o corpo pareceria negro.
Note-se ainda que antes da invenção do prisma e da divisão do espectro da luz branca (veja também difração), nada disto era conhecido, pelo que ainda hoje é ensinado nas nossas escolas que Amarelo/Azul/Vermelho são as cores primárias das quais todas as outras são passíveis de ser fabricadas, o que não é incorreto. As cores percebidas por nossos receptores visuais não correspondem as cores encontradas na Natureza.
Na Natureza amarelo, azul e vermelho são as cores de onde todas as outras se originam a partir de suas combinações:
amarelo + azul = verde
vermelho + amarelo = laranja
azul + vermelho = roxo.
A combinação de cores primárias formam cores secundárias, que combinadas com cores secundárias formam cores terciárias e assim por diante.
Medição e reprodução
A fim de se poder ajustar os emissores luminosos (lâmpadas, e monitores em geral – displays) com a percepção natural do olho humano, para o qual são projetados e construídos, é preciso criar parâmetros de medida das cores. Os três parâmetros básicos são:
Matiz – corresponde à intensidade espectral de cor (isto é, qual o comprimento de onda dominante);
Brilho – corresponde à intensidade luminosa (isto é, mais brilho, mais luz, mais "claridade");
Saturação – corresponde à pureza espectral relativa da luz (alta saturação = cor bem definida dentro de estreita faixa espectral; baixa saturaçao = cor "indefinida" tendendo ao branco, ampla distribuição espectral).
Interessante notar que as cores mais claras aparentam maior brilho, mas na verdade isto é devido ao efeito combinado de brilho e matiz. Também inclui-se a designação intensidade de cor, que é o efeito combinado de matiz e saturação. Um outro parâmetro que causa alguma confusão é a densidade de cor, que não diz respeito aos emissores e sim aos meios transparentes. A densidade de cor é uma medida do grau de opacidade (absorção da luz), combinado com a intensidade de cor; muito usado na avaliação de pedras preciosas.
Podemos dizer que quando dois diferentes espectros de luz tem o mesmo efeito nos três receptores do olho humano (células-cones), serão percebidos como sendo a mesma cor. A medição da cor é fundamental para se poder criá-la e reproduzí-la com precisão, em especial, nas artes gráficas, arquitetura, alimentação e sinalização. Existem diversos métodos para medição da cor, tais como a tabelas de cores, o círculo cromático e os modelos de cores.
Percepção da cor
A cor é percebida através da visão.
O olho humano é capaz de perceber a cor através dos cones (Células cones).
A percepção da cor é muito importante para a compreensão de um ambiente.
A cor é algo que nos é tão familiar que se torna para nós difícil compreender que ela não corresponde a propriedades físicas do mundo mas sim à sua representação interna, em nível cerebral. Ou seja, os objectos não têm cor; a cor corresponde a uma sensação interna provocada por estímulos físicos de natureza muito diferente que dão origem à percepção da mesma cor por um ser humano.
Não notamos, por exemplo, nenhuma diferença fundamental na cor dos objectos familiares quando se dá uma mudança na iluminação. Para o nosso sistema visual, as cores da pele e dos rostos das pessoas e as cores dos frutos permanecem fundamentalmente invariáveis, embora seja tão difícil conseguir que esse tipo de objecto fique com a cor certa num monitor de televisão.
A cor não tem só que ver com os olhos e com a retina mas também com a informação presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um determinado objecto cor de laranja pode ser visto como sendo amarelado ou avermelhado, vemos normalmente mais facilmente com a sua cor certa, laranja, porque é um objecto de que conhecemos perfeitamente a cor. E, se usarmos durante algum tempo óculos com lentes que são verdes de um lado e vermelhas do outro, depois, quando tiramos os óculos, vemos durante algum tempo tudo esverdeado, quando olhamos para um lado, e tudo avermelhado, quando olhamos para o outro. O cérebro aprendeu a corrigir a cor com que «pinta» os objectos para eles terem a cor que se lembra que eles têm; e demora algum tempo a perceber que deve depois deixar de fazer essa correcção.
A chamada constância da cor é este fenómeno que faz com que a maioria das cores das superfícies pareçam manter aproximadamente a sua aparência mesmo quando vistas sob iluminação muito diferente. O sistema nervoso, a partir da radiação detectada pela retina, extrai aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Embora a radiação mude, a nossa mente reconhece certos padrões constantes nos estímulos perceptivos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exactamente «o que está lá fora», mas corresponde a um modelo simplificado da realidade que é de certeza muito mais útil para a nossa sobrevivência.
Os organismos complexos não reagem directamente aos estímulos físicos em si, mas sim à informação sobre os estímulos representada internamente por padrões de actividade neuronal. Se os estímulos fornecem informação sobre a cor, é apenas porque a qualidade sensorial, a que chamamos cor, emerge nos mecanismos sensoriais pelo processo de aprendizagem e é por estes projectada sobre os estímulos. E uma grande variedade de combinações de estímulos muito diferentes podem gerar esse mesmo padrão de actividade neuronal correspondente a um mesmo atributo de uma qualidade sensorial. São essas qualidades sensoriais que permitem aos seres vivos detectar a presença de comida ou de predadores, sob condições de luz diferentes e em ambiente variados. Correspondem a um modelo simplificado do mundo que permite uma avaliação rápida de situações complexas e que se mostrou útil e adequado à manutenção de uma dada espécie.
O nosso sistema sensorial faz emergir todo um contínuo muito vasto de cores com as diferenças de tonalidades que nós aprendemos a categorizar, associando determinados nomes a certas bandas de tonalidade (com uma definição extremamente vaga). É este hábito humano de categorizar que nos faz imaginar que o nosso sistema nervoso faz uma detecção «objetiva» de uma determinada cor que existe no mundo exterior.
Círculo cromático
A cor pode ser representada utilizando um círculo cromático.
Um círculo de cor é uma maneira de representar o espectro visível de forma circular. As cores são arrumadas em seqüência em uma circunferência na ordem da frequência espectral.
Combinação de cores
Os artistas, designers e arquitetos usam as cores para causar situações na percepção humana.
As cores podem se combinar[1] para geração destes efeitos.
Por exemplo, pode se conseguir, com correta combinação, um ambiente mais calmo, uma pintura mais suave, desde que usemos percentagens de cores proporcionais e relacionadas.
Cores primárias: são cores que não são formadas por nenhuma mistura. Azul, amarelo e vermelho.
Cores secundárias: são as cores formadas pela mistura em parte igual das cores primárias. Exemplos: azul e amarelo é igual ao verde. Azul e vermelho é igual ao violeta. Amarelo e vermelho é igual ao laranja.
Cores terciárias: são obtidas pela mistura das cores secundárias. Englobam as cores quentes e frias. As cores quentes são formadas pelo vermelho, amarelo, marrom e combinações. As cores frias são as formadas pelo azul, verde, violeta e combinações.
Cores complementares: uma cor primária e uma cor secundária são complementares quando não fazem parte da mistura que forma a secundária. Exemplo: vermelho e verde, azul e laranja, amarelo e violeta.
Cores análogas: são adjacentes ou vizinhas no círculo das cores. Fazem uma boa combinação.
Cores acromáticas: são as cores neutras. Branco, preto, cinzas e marfins.
Cores monocromáticas: são a família de determinada cor incluindo tons e sombras. Exemplo: vermelho, magenta, cereja, rosa pink, rosa bebê.
Cultura e influência
Culturas distintas podem ter diferentes significados para determinadas cores. A cor vermelha foi utilizada no Império Romano, pelos nazis e comunistas. Usualmente é também a cor predominante utilizada em redes de alimentação fast food. O vermelho é a cor do sangue e naturalmente provoca uma reação de atenção nos indivíduos.
Outras cores possuem significados diferentes em culturas diferentes, como por exemplo o luto.
A COR, elemento indissociável do nosso cotidiano, exerce especial importância sobretudo nas Artes Visuais.
Na Pintura, Escultura, Arquitectura, Moda, Cerâmica, Artes Gráficas, Fotografia, Cinema, Espectáculo etc, ela é geradora de emoções e sensações.
A cor tem vida em si mesma e sempre atraiu e causou no ser humano de todas as épocas, predilecção por determinadas harmonias de acordo especialmente com factores de civilização, evolução do gosto e especialmente pelas influências e directrizes que a arte marca.
Através da teoria da cor, do uso de várias gamas cromáticas, da sua aplicação e experimentação práticas, irão ser ministrados conhecimentos que lhe permitirão descobrir e explorar por si mesmo o mundo extraordinário da "HARMONIA DAS CORES" e passar a exprimir-se com maior segurança através do cromatismo. Entre tudo cores que combinam ex.rosa e magenta, azul celeste, etc…
Psicologia das cores
Na cultura ocidental, as cores podem ter alguns significados, alguns estudiosos afirmam que podem provocar lembranças e sensações às pessoas. Às vezes, as pessoas no ano-novo colocam roupas com cores específicas para, no ano seguinte, ter o que a cor representa.
Ex: se uma pessoa passa o ano novo de verde, ela pode esperar esperança para o ano seguinte. Muitas pessoas passam de branco, esperando a paz.
Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;
Vermelho: paixão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria (China), perigo, fogo, raiva, revolução, "pare";
Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde;
Ciano: tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;
Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;
Roxo:velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza, dinheiro;
Magenta: luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;
Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor;
Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;
Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição;
Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, mistério, azar;
Castanho: sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.
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O que preciso é alguma dica, com imagens(talvez um tipo de círculo de cores) sugerindo as perfeitas combinações para trabalhos com tecidos.
ResponderExcluirGrata,
Zezé Furlan